27 de mai. de 2009
26 de mai. de 2009
19 de mai. de 2009
Receita para um casal nunca brigar
Um casal foi entrevistado num programa de TV porque estava casado ha 50 anos e nunca tinha discutido.O repórter, curioso, pergunta ao homem:
- Mas vocês nunca discutiram mesmo?
- Não.
- Como ? Impossível isso acontecer.!!
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma gatinha de estimação que ela amava muito. Era a criatura que ela mais amava na vida. No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a gatinha.Andamos, passeamos, nos divertimos e a gatinha sempre conosco, mas certo dia a gatinha mordeu minha esposa. A minha esposa olhou bem para a gatinha e disse:
‘- Um.’
Algum tempo depois a danada da gatinha mordeu minha esposa novamente.. A minha esposa olhou para a gatinha e disse:
‘- Dois.’
Na terceira vez que a gatinha mordeu, minha esposa sacou uma espingarda e deu uns cinco tiros na bichinha.Eu fiquei apavorado e perguntei:
- ‘Sua ignorante desalmada, porque fizeste uma coisa dessas, mulher?’
A minha esposa olhou para mim e disse:
‘- Um.’
Depois disso, nunca mais discutimos.
(conceitoinutil.com.br)
15 de mai. de 2009
12 de mai. de 2009
7 de mai. de 2009
4 de mai. de 2009
A-tlé-ticoooo
Descobri que existem muitas coisas mais úteis na vida do que futebol. Não fico mais ansioso em frente à Tv, nem discutindo com os amigos. Acho ridículo o fato de todos os meus amigos e parentes torcerem pra times de outros Estados, principalmete de São Paulo. Acho ridículo o que a mídia faz com o futebol paranaense, em detrimento dos grandes paulistas e cariocas.
Vai ver que esse amargor todo vem de tanta frustração... já fui corinthiano, mas logo que descobri o quão idiota isso soava, segundo meus próprios princípios. Larguei mão dessa bobeira... e torcer pra time do Paraná é mó canseira... me identifico muito com o Atlético, mas as decepções são tantas, que acabei perdendo o gosto pelo futebol.. e, como disse, descobri que existem 1001 coisas mais úteis na vida do que sofrer por futebol..
Apesar de tudo, acho que lá no fundo, bem lá no fundinho mesmo, meu coração ainda é um pouco atleticano.. senão não ficaria assim feliz, sempre que ele consegue alguma coisa. é, mas nada de fanatismo. Só pra dizer que simpatizo com alguém (o que é verdade!)
Furacão, êô!!
Vai ver que esse amargor todo vem de tanta frustração... já fui corinthiano, mas logo que descobri o quão idiota isso soava, segundo meus próprios princípios. Larguei mão dessa bobeira... e torcer pra time do Paraná é mó canseira... me identifico muito com o Atlético, mas as decepções são tantas, que acabei perdendo o gosto pelo futebol.. e, como disse, descobri que existem 1001 coisas mais úteis na vida do que sofrer por futebol..
Apesar de tudo, acho que lá no fundo, bem lá no fundinho mesmo, meu coração ainda é um pouco atleticano.. senão não ficaria assim feliz, sempre que ele consegue alguma coisa. é, mas nada de fanatismo. Só pra dizer que simpatizo com alguém (o que é verdade!)
Furacão, êô!!
Vagalumes
Ontem olhei pela janela do quarto e vi que a rua estava vazia
Já era 10 hs da noite
Tinha chovido muito durante a tarde, e tinha dado uma parada.
Saí lá fora e vi o quanto a rua estava deserta,
e aquela cena me trouxa memórias do passado.
Que momento saudosista!!
Olhei o asfalto molhado, a grama molhada
Senti o vento gelado tocar meu rosto
E não vi nem ouvi ninguém..
Às vezes me pego nessa situação...
eu, as lembranças, a escuridão e ninguém..
E o pior é que eu gosto de ficar ali, parado, lembrando não sei no quê
Talvez pensando nessa ciranda que é a vida
Talvez me consumindo por dentro, ao me lembrar de tempos bons
Isso me traz uma certa satisfação, um certo prazer
Uma certa saudade.
O choro de criança, ao longe, me fez lembrar que não estava sozinho
e que havia vida ali, em algum lugar
O barulho estranho, mas quase imperceptível de uma sirene, ou então de algum animal, sei lá, me deixava incabulado... até agora não sei o que era aquele som.. só sei que o lugar não estava deserto.
Após instantes contemplando a grandeza daquele nada
entrei e fechei o portão
então vi as gotas de chuva penduradas nas grades do portão
e me lembrei de quando pensava que aquilo, visto ao longe, podiam ser vagalumes. Vagalumes!!
Afinal, brilhavam como se fosse um!!
Mas um dia descobri que não eram vagalumes.. eram só as gotas da chuva, sacudidas pelo ventos, refletindo a luz do poste..
...
Dei alguns passos e ouvi uma coruja
e então me lembrei de quando íamos brincar naquele parque, onde havia uma casa de coruja!!
A gente brinacava nos parquinhos, na grama e, quando podia, entrávamos nas margens do lago..
Boas memórias, tempo de criança..
Quando estava quase fazendo a curva pra entrar em casa, olhei novamente para o portão
E vi, ao longe, aquele brilho... vagalumes!!
Será? podia ser só as gotas de chova penduradas no portão..
Mas pareciam tão reais...
E quem garante que não eram realmente vagalumes??
Já era 10 hs da noite
Tinha chovido muito durante a tarde, e tinha dado uma parada.
Saí lá fora e vi o quanto a rua estava deserta,
e aquela cena me trouxa memórias do passado.
Que momento saudosista!!
Olhei o asfalto molhado, a grama molhada
Senti o vento gelado tocar meu rosto
E não vi nem ouvi ninguém..
Às vezes me pego nessa situação...
eu, as lembranças, a escuridão e ninguém..
E o pior é que eu gosto de ficar ali, parado, lembrando não sei no quê
Talvez pensando nessa ciranda que é a vida
Talvez me consumindo por dentro, ao me lembrar de tempos bons
Isso me traz uma certa satisfação, um certo prazer
Uma certa saudade.
O choro de criança, ao longe, me fez lembrar que não estava sozinho
e que havia vida ali, em algum lugar
O barulho estranho, mas quase imperceptível de uma sirene, ou então de algum animal, sei lá, me deixava incabulado... até agora não sei o que era aquele som.. só sei que o lugar não estava deserto.
Após instantes contemplando a grandeza daquele nada
entrei e fechei o portão
então vi as gotas de chuva penduradas nas grades do portão
e me lembrei de quando pensava que aquilo, visto ao longe, podiam ser vagalumes. Vagalumes!!
Afinal, brilhavam como se fosse um!!
Mas um dia descobri que não eram vagalumes.. eram só as gotas da chuva, sacudidas pelo ventos, refletindo a luz do poste..
...
Dei alguns passos e ouvi uma coruja
e então me lembrei de quando íamos brincar naquele parque, onde havia uma casa de coruja!!
A gente brinacava nos parquinhos, na grama e, quando podia, entrávamos nas margens do lago..
Boas memórias, tempo de criança..
Quando estava quase fazendo a curva pra entrar em casa, olhei novamente para o portão
E vi, ao longe, aquele brilho... vagalumes!!
Será? podia ser só as gotas de chova penduradas no portão..
Mas pareciam tão reais...
E quem garante que não eram realmente vagalumes??
Ah, Maio!
Esse mês tão contrastante em si mesmo...
Não faz frio, nem faz calor.
Na verdade, de manhã você não consegue sair sem blusa (não sem o risco de pegar um a gripe ou dor de garganta);
Mas logo que o sol sobe já está quente, daí você tem que tirar a blusa, afinal não está frio...
e então vem a noite, e o calor vai embora... daí você tem que por a blusa de novo, porque está frio! Veja!
Não que eu goste disso, muito pelo contrário, isso sempre me deixou "de cara"..
Mas, sei lá... ah, maio!
O que me encanta é esse climazinho fresco do meio do dia, nem inverno, nem verão
O que me encanta é a luz do sol macia sobre a calçada
essa luz branquinha, das 10 ou 11 horas da manhã
Típica de maio!
Ela me lembra que é tempo de Exposição na cidade
me lembra aquele tempo em que subíamos na árvore pra ver a roda-gigante da Expoingá
Lembra?
Eu lembro... e ficávamos lá... olhando e tentando adivinhar o que era, se realmente era a roda-gigante,
e contávamos os dias e as horas pra irmos lá nos divertir..
ah, maio...
Esse mês tão contrastante em si mesmo...
Não faz frio, nem faz calor.
Na verdade, de manhã você não consegue sair sem blusa (não sem o risco de pegar um a gripe ou dor de garganta);
Mas logo que o sol sobe já está quente, daí você tem que tirar a blusa, afinal não está frio...
e então vem a noite, e o calor vai embora... daí você tem que por a blusa de novo, porque está frio! Veja!
Não que eu goste disso, muito pelo contrário, isso sempre me deixou "de cara"..
Mas, sei lá... ah, maio!
O que me encanta é esse climazinho fresco do meio do dia, nem inverno, nem verão
O que me encanta é a luz do sol macia sobre a calçada
essa luz branquinha, das 10 ou 11 horas da manhã
Típica de maio!
Ela me lembra que é tempo de Exposição na cidade
me lembra aquele tempo em que subíamos na árvore pra ver a roda-gigante da Expoingá
Lembra?
Eu lembro... e ficávamos lá... olhando e tentando adivinhar o que era, se realmente era a roda-gigante,
e contávamos os dias e as horas pra irmos lá nos divertir..
ah, maio...
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