Uma viagem rica, exótica, cultural e memorável. Assim posso definir minha passagem pela Colômbia entre 23/10 e 07/11/14. Cada pessoa, cada cidade, cada lugar, cada prato típico. Que felicidade a minha em poder conhecer tanta coisa bacana!
A chegada em Bogotá causou certo espanto pelo frio. Mas ok, eu já esperava por isso. O que mais surpreendeu mesmo foram os efeitos da altitude: a geografia do lugar nos deixa extremamente ofegantes ao subir alguns andares de um prédio, ou ao fazer uma corrida curta, mesmo que de poucos metros. Todavia, se não houver esforço físico pode-se respirar normalmente.
Chángua: um prato típico de Bogotá. Parece uma sopa de leite com ovos cozidos e queijo, e salsa, e legumes rsrs Há quem ame, há que odeie. Come-se no café da manhã. |
TransMilenio (o metrô com ônibus de Bogotá) |
Em Bogotá estive na Candelária – o centro histórico, conhecendo a arquitetura colonial e prédios do governo. Muito bacana a casa da moeda e outros museus similares. A Torre Colpátria (lindamente iluminada, em cores que dançam e tomam formas diferentes) proporciona uma visão incrível durante a noite! O frio lá em cima não estraga o prazer de se observar a cidade a quase 3000 metros acima do oceano! Perto do prédio, na região central, a vida noturna é badalada, com muitos turistas, bares, restaurantes, feiras ao ar livre, artistas de ruas e muita empolgação. A igreja de Monserrate, infelizmente, só vi de longe. Outra atração memorável da capital colombiana é a Catedral de Sal de Zipaquirá. Que lugar incrível!!!!! Entrar naquelas antigas minas de esmeraldas, onde 85% do terreno é sal, e descer 180 metros abaixo da terra, foi uma das coisas que mais me marcaram em solo colombiano. O povo é muito amistoso e irreverente. Durante os finais de semana, como em algumas cidade do Brasil, fecham-se grandes avenidas para que a população desfrute de lazer, por meio de caminhadas, ciclismo, skate, patins, passeios com cachorros e feiras de comidas locais. Fomos a uma da região norte que me deixou encantado. Enquanto estive em Bogotá, fui acompanhado por Monica e Lorena (onde estive hospedado), e conheci pessoas muito bacanas como Yafizá, Diego e Andréa. Inclusive a festa no apê de Lore, celebrando o aniversário de Nestor, companheiro de casa, foi bem divertida, regada a ginebra (com pepino) e muita salsa, champeta e reggaeton. Claro, não podia faltar o brasileiro dançando um Ai Se Eu Te Pego!, totalmente obrigado pelos conterrâneos de Jamez Rodrigues (eu não sei dançar nadaa!). Foi engraçado.