Após minha ótima estadia no sul do Chile, no dia 27/06 às 8hs eu e um amigo chileno tomamos um ônibus para Bariloche, saindo do terminal de ônibus de Puerto Montt. A viagem durou 8hs para ir, e 6hs para voltar. Necessário ter aquele recibo (não lembro o nome correto neste momento) da polícia chilena de quando entrou no país, na Imigração, pois novamente vai passar pela Imigração, tanto chilena, quanto argentina. A vistoria por produtos de origem animal/vegetal é intensa na fronteira, principalmente do lado chileno, pois não permitem entrar nada de exótico/estrangeiro no país, para a preservação da biodiversidade local. Inclusive há cães que farejam as bagagens e o ônibus. Isso às vezes leva um tempo... fora isso sem problemas. Em Bariloche estava bem frio, sempre variando entre 0 e 6 graus, aproximadamente, durante o dia. Durante a noite ficava um pouco negativa a temperatura, creio que entre 0 e -3. Não pegamos o período de maior frio. Vinte dias depois que estivemos lá, negou bastante na cidade. Ainda assim, pegamos trechos onde havia nevado, pelas estradas nas montanhas. Foi o primeiro contato com a neve. Em Bariloche, subimos ao Cerro Catedral, e lá sim, havia bastante neve e a temperatura estava quase em -10 graus.
Bariloche é mesmo incrível. Ficamos em hostel, conhecemos muita gente, inclusive muitos brasileiros, que se encontram aos montes no local. Chilenos idem. Conhecemos Cerros, praças, bares, e muitos lugares legais. Por incrível que pareça, foi lá onde joguei boliche pela primeira vez. Hehe. A maioria dos passeios pode ser feito sem a contratação de serviços de terceiros, sendo que com os próprios ônibus de linhas se faz muita coisa. Basta perguntar na Secretaria de Turismo (ou nome correlato), que fica na praça principal. E chocolatarias tem a cada 30 mts! rsrs Retornamos ao Chile no dia 30/06/2015.
Saída de Puerto Montt. Visão dos vulcões Osorno e Cabulco, da esq. p/ direita.
Aduana Chilena
A neve na estrada, já do lado argentino. |
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