Cada vez parece que fica mais chato comemorar o ano novo. Daí eu estava pensando: por que será?
Por que será que era tão divertido quando eu era criança, e agora eu sempre sinto um vazio no peito, que não consigo explicar. E eu sei que esse sentimento não é exclusivamente meu.
Talvez seja pelo TEMPO. Sim, a cada ano estamos mais velhos, mais experientes quanto à vida. Sabemos que ela não é tão fácil assim, e devagar aprendemos que a luta é diária - Nem tudo são flores na vida!
Na verdade, o que gera mais frustração na virada do ano, creio eu, é saber que muita gente que voce gostaria que estivesse ali, não está. Sim, porque quando se é criança, vive-se em um mundo pequeno, onde a rede de contatos é muito diminuída: família, amigos-vizinhos, escola. E sempre estão lá: os mesmos.
Quando crescemos, e passamos a ter maior contato com o mundo, nossa área de atuação é muito ampliada: família, vizinhos, trabalho, faculdade, amigos de infância, amigos da Internet, pessoal da igreja, antigos amigos da escola.... é muita gente que passamos a conhecer! E não tem mais como juntar todo mundo, cada um tá num canto do país (quizá do mundo!). E eu sempre penso: queria que fulano estivesse aqui... visão puramente egoísta, pois todos têm família e amigos talvez mais próximos. Talvez esse egoísmo nosso é que faça o ano novo parecer cada vez mais chato, mais triste e inexpressivo.
É isso, só queria compartilhar esse sentimento.
Por que será que era tão divertido quando eu era criança, e agora eu sempre sinto um vazio no peito, que não consigo explicar. E eu sei que esse sentimento não é exclusivamente meu.
Talvez seja pelo TEMPO. Sim, a cada ano estamos mais velhos, mais experientes quanto à vida. Sabemos que ela não é tão fácil assim, e devagar aprendemos que a luta é diária - Nem tudo são flores na vida!
Na verdade, o que gera mais frustração na virada do ano, creio eu, é saber que muita gente que voce gostaria que estivesse ali, não está. Sim, porque quando se é criança, vive-se em um mundo pequeno, onde a rede de contatos é muito diminuída: família, amigos-vizinhos, escola. E sempre estão lá: os mesmos.
Quando crescemos, e passamos a ter maior contato com o mundo, nossa área de atuação é muito ampliada: família, vizinhos, trabalho, faculdade, amigos de infância, amigos da Internet, pessoal da igreja, antigos amigos da escola.... é muita gente que passamos a conhecer! E não tem mais como juntar todo mundo, cada um tá num canto do país (quizá do mundo!). E eu sempre penso: queria que fulano estivesse aqui... visão puramente egoísta, pois todos têm família e amigos talvez mais próximos. Talvez esse egoísmo nosso é que faça o ano novo parecer cada vez mais chato, mais triste e inexpressivo.
É isso, só queria compartilhar esse sentimento.
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