14 de mai. de 2012

Teu Amor Não Falha - Comunidade Evangélica de Maringá


"Tu és o mesmo pra sempre, Teu amor não muda..."
Meus amigos lindos concorrendo à promoção da @NiveaSoares. O prêmio será revertido para o tratamento de saúde de uma amiga querida.

Ajudem galera, basta assistir o vídeo. E que Deus seja louvado sobre todas coisas.

Estamos juntos nessa!

2 de mai. de 2012

Filhotes da Estrela

Bom, já está fazendo 1 mês! Dia 03/04 eles vieram ao mundo, 9 sapecas filhotinhos que deixaram minha cadela absurdamente exausta após o parto de 5hs. Todos vira-latas, fruto de uma paixão que nós proibimos [mas o pai era um sacana, q tentou por semanas, até conseguir e depois desaparecer no mundo].

Essas fotos são dos primeiros dias, tlvz uns 7 dias de vida, ou menos:


Aqui, eles com uns 15/20 dias:



Agora já estão maiorzinhos. Já correm pela área [geralmente trupicam com 0,5m de corrida, e caem de cara no chão. Já estão brincando e até mesmo brigando [¬¬] uns com os outros. dormem a maior parte do tempo. Ouço vários latidinhas bem fininhas quando eles acordam. Fazem muito barulho quando estão com fome!! Eles detonam com a cadela. Geralmente mamam a cada 3,5/4hs. Ela já não quer dar mais mamá de dia, a gente tem que segurar ela [e ela tem uma fome absurda! - inclusive lambendo uma manteiga e roubando frango cru da pia, a safada].

1 de mai. de 2012

Ser grande

                                                                                 
Ser grande não é necessariamente o oposto de ser pequeno. Mas de certa forma, acaba sendo, ainda que apenas moralmente.

Ser grande é transcender os limites impostos pelos parâmetros estipulados. É ignorar sutilmente, e com boas doses de respeito, os parâmetros estipulados.

Ser grande é entender o quão diferente se pode ser. Mas só se pode perceber o quão diferente se pode ser, ao se observar, após muito constrangimento, o quão pequeno se estava sendo. Nessa hora, doses de autoexame são necessárias. 

Ser pequeno é fácil. É só se deixar ser. Deixar acontecer. Deixar a vida ir levando. Ser pequeno é ser rotineiro, é ser acomodado. Ser pequeno é desacreditar no diferente, é não crer nas possibilidades ímpares de mudanças que ardentemente esperam para acontecer, seja no mundo exterior, seja no interior.

Ser grande é não se acomodar. Ser grande é dar um passo de ousadia, com fé e um sorriso sincero (e por isso convincente) no rosto. É desafiar os gigantes da imoralidade, da hipocrisia, da amargura, do descrédito, da falta de ambição, da falta de afeto, da arrogância e, na maioria das vezes, do próprio orgulho.

Ser grande é deixar pra trás aquilo que não importa. Ou, em outros termos, aquilo que não tem um valor digno de estimação eterna. Ser grande é ignorar o que deve ser ignorado, renunciar ao que deve ser renunciado, e estar disposto a começar tudo de novo, só pela dignidade e grandeza da causa. Ser grande é abrir mão por amor.

Ser pequeno é simples. Basta pensar unicamente em si mesmo, olhar apenas para frente ou para os próprios pés caminhando. Quando se é pequeno não se pensa no grupo. Não se projeta o amanhã. Não se sonha um sonho coletivo.

Ser grande é desafiador. É olhar para o horizonte e acreditar que, sim, é possível. É não olhar apenas para frente, mas também para o alto e para o seu redor: ser grande é reconhecer que não se pode chegar a lugar nenhum sozinho. Ser grande é amar incondicionalmente os que te cercam. Ser grande é perdoar.

Talvez nunca sejamos grande como esperamos ser. Tudo bem, essa é apenas uma tentativa ousada de crescer. Mas neste momento, é o que importa. Acreditar. Gerar mudança, partindo aqui de dentro.

Talvez nunca compreendamos essencialmente o que é ser grande. Mas se não tentarmos, sempre seremos pequenos o suficiente para nos arrependermos de um dia termos sido tão medíocres.