31 de dez. de 2014

Colômbia: el riesgo es que te quieras quedar

Uma viagem rica, exótica, cultural e memorável. Assim posso definir minha passagem pela Colômbia entre 23/10 e 07/11/14. Cada pessoa, cada cidade, cada lugar, cada prato típico. Que felicidade a minha em poder conhecer tanta coisa bacana!

A chegada em Bogotá causou certo espanto pelo frio. Mas ok, eu já esperava por isso. O que mais surpreendeu mesmo foram os efeitos da altitude: a geografia do lugar nos deixa extremamente ofegantes ao subir alguns andares de um prédio, ou ao fazer uma corrida curta, mesmo que de poucos metros. Todavia, se não houver esforço físico pode-se respirar normalmente.


Chángua: um prato típico de Bogotá. Parece uma sopa de leite com ovos cozidos e queijo, e salsa, e legumes rsrs Há quem ame, há que odeie. Come-se no café da manhã.

TransMilenio (o metrô com ônibus de Bogotá)







 Em Bogotá estive na Candelária – o centro histórico, conhecendo a arquitetura colonial e prédios do governo. Muito bacana a casa da moeda e outros museus similares. A Torre Colpátria (lindamente iluminada, em cores que dançam e tomam formas diferentes) proporciona uma visão incrível durante a noite! O frio lá em cima não estraga o prazer de se observar a cidade a quase 3000 metros acima do oceano! Perto do prédio, na região central, a vida noturna é badalada, com muitos turistas, bares, restaurantes, feiras ao ar livre, artistas de ruas e muita empolgação. A igreja de Monserrate, infelizmente, só vi de longe. Outra atração memorável da capital colombiana é a Catedral de Sal de Zipaquirá. Que lugar incrível!!!!! Entrar naquelas antigas minas de esmeraldas, onde 85% do terreno é sal, e descer 180 metros abaixo da terra, foi uma das coisas que mais me marcaram em solo colombiano. O povo é muito amistoso e irreverente. Durante os finais de semana, como em algumas cidade do Brasil, fecham-se grandes avenidas para que a população desfrute de lazer, por meio de caminhadas, ciclismo, skate, patins, passeios com cachorros e feiras de comidas locais. Fomos a uma da região norte que me deixou encantado. Enquanto estive em Bogotá, fui acompanhado por Monica e Lorena (onde estive hospedado), e conheci pessoas muito bacanas como Yafizá, Diego e Andréa. Inclusive a festa no apê de Lore, celebrando o aniversário de Nestor, companheiro de casa, foi bem divertida, regada a ginebra (com pepino) e muita salsa, champeta e reggaeton. Claro, não podia faltar o brasileiro dançando um Ai Se Eu Te Pego!, totalmente obrigado pelos conterrâneos de Jamez Rodrigues (eu não sei dançar nadaa!). Foi engraçado.






11 de mai. de 2014

Síndrome da Adolescência Tardia

Estou de aparelho nos dentes. Infelizmente, pois isso dói demais. E não só pela dor.

Parece que a sequência temporal lógica dos fatos da vida se inverteram totalmente na minha vida. Coisas que eu deveria ter vivido há alguns anos, estou vivendo agora. Me sinto na auge da adolescência aos 25 anos. Aparelho nos dentes. Roacutan para a pele. Paixões platônicas e relacionamentos mal resolvidos, com direito a crises existenciais e descobrimento de minhas próprias vontades. Flertes, medo, dúvidas. Crise, caos, WTF?

Eu deveria estar me preocupando com meu desenvolvimento profissional, com família, negócios imobiliários,  amadurecimento. Mas os conflitos juvenis permeiam minha mente todos dias, num desenrolar cotidiano de coisas novas, experimentos, dúvidas, aventuras e frustrações. Me sinto tão atrasado! Confuso!

Naquela época, predominavam a timidez, o conservadorismo e a falta de recursos. O medo, a incerteza, a baixa autoestima, a tentativa de ser adulto antes da hora. Hoje percebo o quanto confundi as coisas. A adolescência que não tive na época certa, decidiu vir agora.  E com força total. Espero superar essa somatória toda de coisas, fatos e sentimentos. Deus me ajude!

18 de abr. de 2014

Rio de Janeiro: me faltam palavras para descrever a Cidade Maravilhosa

O clichê é grande, mas real. Me faltam adjetivos para elogiar a Cidade Maravilhosa. Como eu disse no Instagram: se continua lindo eu não sei, até porque nunca estive antes lá; mas que está incrivelmente lindo, está!  Minha viagem com amigos (Dayanne, Auana, Maycon, Rodrigo, Carla, Isamara) no feriado de Páscoa ficará guardado por muitos anos em nossas memórias. Povo alegre, gentil, turistas, clima de felicidade, o melhor pastel de massa podre com frango, a ostentação de Copacabana, a paz do Corcovado, o encanto do Pão de Açucar, os barzinhos de Ipanema e a beleza da Barra da Tijuca. O trânsito lento, os preços um pouco alto e a preocupação com a violência não tiraram o brilho da cidade mais encantadora que já conheci em toda minha vida. Recomendo muito e, se Deus quiser, em breve volto.