2 de jul. de 2015

Do Chile à Argentina: Bariloche

Após minha ótima estadia no sul do Chile, no dia 27/06 às 8hs eu e um amigo chileno tomamos um ônibus para Bariloche, saindo do terminal de ônibus de Puerto Montt. A viagem durou 8hs para ir, e 6hs para voltar. Necessário ter aquele recibo (não lembro o nome correto neste momento) da polícia chilena de quando entrou no país, na Imigração, pois novamente vai passar pela Imigração, tanto chilena, quanto argentina. A vistoria por produtos de origem animal/vegetal é intensa na fronteira, principalmente do lado chileno, pois não permitem entrar nada de exótico/estrangeiro no país, para a preservação da biodiversidade local. Inclusive há cães que farejam as bagagens e o ônibus. Isso às vezes leva um tempo... fora isso sem problemas. Em Bariloche estava bem frio, sempre variando entre 0 e 6 graus, aproximadamente, durante o dia. Durante a noite ficava um pouco negativa a temperatura, creio que entre 0 e -3. Não pegamos o período de maior frio. Vinte dias depois que estivemos lá, negou bastante na cidade. Ainda assim, pegamos trechos onde havia nevado, pelas estradas nas montanhas. Foi o primeiro contato com a neve. Em Bariloche, subimos ao Cerro Catedral, e lá sim, havia bastante neve e a temperatura estava quase em -10 graus. 
Bariloche é mesmo incrível. Ficamos em hostel, conhecemos muita gente, inclusive muitos brasileiros, que se encontram aos montes no local. Chilenos idem. Conhecemos Cerros, praças, bares, e muitos lugares legais. Por incrível que pareça, foi lá onde joguei boliche pela primeira vez. Hehe. A maioria dos passeios pode ser feito sem a contratação de serviços de terceiros, sendo que com os próprios ônibus de linhas se faz muita coisa. Basta perguntar na Secretaria de Turismo (ou nome correlato), que fica na praça principal. E chocolatarias tem a cada 30 mts! rsrs Retornamos ao Chile no dia 30/06/2015.

 Saída de Puerto Montt. Visão dos vulcões Osorno e Cabulco, da esq. p/ direita.

 Aduana Chilena


A neve na estrada, já do lado argentino.












Chile: Temuco, Puerto Varas, Puerto Montt e Osorno

No dia 22/06 deixei Santiago em direção a Temuco, numa viagem de ônibus que durou cerca de 9h. Fui recebido num frio até então ainda não sentido lá: meu amigo Cláudio me esperava num frio de 2ºC, com muita neblina e muito humo no ar. Humo é o que fica no ar, após milhares de aquecedores de casa munidos a madeira entrarem em ação, nos dias mais frios. É uma névoa esbranquiçada, talvez cinzenta, mas que pode ser mais sentida do que vista. O cheiro de madeira queimada é muito forte, e entra pelas narinas até os pulmões. Confesso que no primeiro dia me senti mal, um pouco tonto e com mal-estar. O pico era pela noite, e de manhãzinha. Conheci a cidade de Temuco, o centro, as muitas universidades (muitas!), o Museu da Araucanía, o Portal Temuco, o Mercado Municipal, o Estádio (só por fora, pois haveria jogo pela Copa América, Peru x Bolívia, se não me engano), e várias outras coisas, mas o que eu mais gostei foi a Museu Nacional Ferroviário Pablo Neruda, antiga Estação Ferroviária. Rendeu ótimas Fotografias.

















Chile: Santiago, Viña del Mar e Valparaíso

Minhas férias de 2015 foram no Chile e na Argentina (Bariloche) Aproveitei a realização Copa América de futebol lá realizada, somado a um convite já existente de um amigo, que havia conhecido na Colômbia.

No dia 16/06 viajei para Santiago, dia 17/06 estive em Viña de Mar, dia 18 em Valparaíso, retornando no mesmo dia para Valparaíso, onde fiquei até dia 22, quando desci para Temuco. Dia 25 fui para Puerto Montt, onde conheci também Puerto Varas (26), sendo que dia 27 fui para Bariloche num ônibus de linha (viagem que dura de 6 a 8h, saindo do Terminal de Puerto Montt, e custa R$ 180,00, já somados ida e volta). Dia 30 retornei a Pto Montt, conhecendo Frutillar no mesmo dia, e conhecendo o vulcão Osorno e a região a sua volta dia 01/07. Dia 02/07 retornei a Santiago e tomei voo de volta ao Brasil.

Santiago, hostel La Casona. Hostel de muita qualidade.

Santiago.


Viña del Mar.



Completo + Fritas. Esse é o cachorro quente dos chilenos. Composto por pão, salsicha, tomate e maionese (pode-se colocar palta - abacate, sendo então chamado de Italiano).

Amigo Jo comendo a Chorrillana, um prato tradicional de Viña e Valparaíso, sendo uma bela mistura de fritas, calabresa, ovos, e carne de frango.






Relógio de Flores de Viña del Mar.