26 de out. de 2010

Cardápio acadêmico dos sonhos

Pra você que reclama do RU da sua universidade, como por exemplo, o da UEM, veja o cardápio da USP (Campus - São Carlos) e tenha muita raiva!

(clique na imagem para aumentar o cardápio semanal da USP).

Mentira? Confere lá, então: http://www.pcasc.usp.br/

No menu "Restaurante" - "Cardápio Semanal"

Custos da Refeição: - Aluno: R$ 1,90
- Comunidade: R$ 3,00
- Funcionários USP: R$ 2,50
- Visitante: R$ 7,50

Detalhe: um amigo meu disse que o chocolate é Hershey's. ¬¬

7 de out. de 2010

A B O R T O


Uma mulher chega apavorada  no consultório de seu ginecologista e diz:

- Doutor, o senhor terá  que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não  completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em  tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...


O médico então perguntou: - Muito bem.. O que a senhora quer que eu  faça?
A mulher respondeu: - Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.

O médico  então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para  a mulher: - Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.

A mulher sorriu, acreditando que o  médico aceitaria seu pedido.

Ele então completou: - Veja bem minha  senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão  curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período  de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença  entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos  braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...

A  mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar um criança  é um crime.

- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida  disso, que por um momento pensei em ajudá-la.


O médico  sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição  surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre  matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva  no seio materno.


Esse é um relato prático da ação de um ginecologista consciente. A questão do aborto tem estado em pauta na nossa sociedade, onde um grupo pleiteia a sua descriminalização.

Enquanto cristão, como pensar?

A Bíblia nos diz que o próprio Deus nos formou antes mesmo de estarmos prontos, fisiologicamente. E mais, Ele se relaciona com pessoas ainda não nascidas.  Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano. Sabemos hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando:

 O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe".

  Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste".

ABORTO É ASSASSINATO. ABORTO É PECADO!

NÃO À INIQUIDADE SOBRE NOSSA NAÇÃO!

"Antes do seu nascimento, quando você ainda estava na barriga da sua mãe, eu o escolhi e separei para que você fosse um profeta para as nações." Jr 1.5

6 de out. de 2010

Flagras do Street View

A nova face do Google, o Street View, tem causado polêmica. Cenas inusitadas estão constantemente na mira dos intenautas de plantão, causando todo tipo de reação, desde críticas (quanto ao cerceamento de liberdade) quanto risos, por imagens hilárias e que nos fazem pensar.

O que há de errado aqui? huahuaha

4 de out. de 2010

1 de out. de 2010

A Marina do Dedo Verde

Quando ela fala, veias caudalosas se projetam no pescoço. Marina Silva tem uma voz arranhada, que parece emergir com esforço de sua figura esguia. Com essa voz não treinada, que vem de dentro, Marina foi a candidata, nesta campanha de cartas marcadas, que soube projetar melhor, com inteligência e ironia fina, suas palavras. Talvez porque fossem palavras dela e de mais ninguém. Não mais do mesmo, não o vale-tudo de quem dá mais salário mínimo, 13o de Bolsa Família, ou empregos para a parentalha.

O título deste artigo é uma alusão a O menino do dedo verde, livro infantojuvenil escrito pelo francês Maurice Druon, em 1957, e adaptado para desenho animado. O protagonista, Tistou, tinha um dom: onde colocava o dedo, nasciam flores. O menino conhece a miséria, a prisão e os hospitais. Decide alegrar esses ambientes. E, ao colocar o dedo no presídio, nascem tantas flores que as portas da prisão não fecham mais. Mas os presos não fogem porque o mundo havia mudado para melhor.

Trata-se de uma fábula. Mas, como a realidade desta campanha eleitoral anda difícil de engolir, fantasias são bem-vindas. Na reta final, uma marola verde se torna onda e atrai desiludidos. Marina, que já se apresentou como a “outra Silva” e a “primeira candidata negra à Presidência”, abandonou os slogans que empobreciam seu discurso para colocar o dedo verde nas feridas do país.


Não por acaso a candidata do PV foi quem mais se beneficiou dessa língua malcheirosa que escorre da Casa Civil de Lula. Após as denúncias de corrupção e tráfico de influência do braço direito de Dilma Rousseff, as pesquisas mostram uns pontinhos a mais para Marina. Era previsto. Essa acriana evangélica, com quatro filhos e coque austero, é a única novidade. Suas reflexões sobre o Brasil e os adversários têm um carimbo de franqueza, sem arrogância. Concordando ou não com ela, somos compelidos a escutá-la.

Suas frases de muito efeito ecoaram em cabeças pensantes e na juventude. Seguem-se algumas delas: “Lula e Dilma infantilizam o eleitor brasileiro com essa história de pai e mãe”. “É possível perder ganhando e ganhar perdendo.” “Serra e Dilma são inteiramente parecidos porque defendem um modelo de desenvolvimento do século XX.” “O Brasil não precisa de um gerentão” (referindo-se a Dilma). “Meus adversários criam duas novelas: numa, o Brasil é todo azul, na outra é cor-de- rosa.” Marina se diz contra “o ‘promessômetro’ para ganhar simpatia”. Quer acabar com o “voto por gratidão” e criar o “voto cidadão”. Difícil, inviável, dirão, mas há um componente de sedução em sua fala.


Na semana passada, depois que Lula proclamou, em mais um comício – “Nós somos a opinião pública” –, a menina do dedo verde reagiu: “Eu acredito na liberdade de imprensa. Acho que o presidente fez uma crítica à imprensa que é contraditória com toda a sua trajetória dentro do PT”.

Dilma perdeu a fachada de paz e amor e reagiu com fúria às denúncias na imprensa. “Ela teve uma recaída. Parecia até ela mesma”, teria dito um aliado da petista, segundo a Folha de S.Paulo. A outra má impressão da semana foi a entrevista de José Serra ao Bom dia Brasil, na TV Globo. Não deixou que os jornalistas perguntassem quase nada. Impedia apartes, num tom professoral e prepotente que afasta até seus eleitores. A uma repórter do humorístico CQC, da Bandeirantes, Serra perguntou se ela tinha namorado. Não é a primeira vez que perde a noção.

Sem plásticas ou cabeleireiros, Marina cresceu de estatura ao longo da campanha. Seu discurso a princípio ambientalista ampliou-se e ganhou consistência no campo dos valores e da ética. Mesmo que a enorme maioria dos brasileiros não vote nela, sabe-se o que sua candidatura representa: uma terceira via, de olho no desenvolvimento sustentável do século XXI, que não comporta esmolas para uma massa tutelada e semianalfabeta. Quando deixou o governo Lula, após quedas de braço com Dilma, Marina afirmou: “Perco o pescoço, mas não perco o juízo”. E não perdeu mesmo.

Fonte: Revista Época

Datafolha: Marina já empata com Serra em quatro capitais e alcança Dilma no Distrito Federal


Marina Silva cresceu 5 pontos percentuais em Recife, em uma únca semana, e empatou tecnicamente com José Serra (PSDB), segundo pesquisa do Datafolha divulgada hoje. No embalo da onda verde que toma conta do país, a candidata do PV já empata com o tucano em quatro das sete capitais pesquisadas pelo instituto: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Recife.

A mesma pesquisa revela que Marina subiu três pontos no Distrito Federal, abriu seis em relação a Serra e empatou tecnicamente com Dilma (29% contra 32% da petista).

Levantamento feito pelo Ibope, divulgado ontem, afirma que a situação da presidenciável é ainda melhor em Belo Horizonte: abriu 13 pontos sobre o candidato tucano e empatou com Dilma Rousseff (PT), ambas com 32%.

O levantamento do Datafolha, realizado nos dias 28 e 29 de setembro, ouviu 13.195 eleitores em 480 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 33119/2010.